É certo que, na atualidade, há maneiras das mais variadas de se buscar respostas e orientação espiritual. Essas não se encontram apenas nos livros ou apenas em templos espirituais. A TV e a Internet têm sido um canal de busca para isso. Aos borbotões, informações variadas e muitas das vezes levianas conduzem à confusão, por seu conteúdo incompleto: gerador de interpretações errôneas.Verdadeiras arapucas armadas e consagradas por indivíduos sem base sólida para aconselhar ou orientar espiritualmente.Em atendimentos, são freqüentes os relatos de consulentes que mencionam o fato de terem sido envolvidos por falsas promessas vinculadas pela rede. Sendo assim, parte-se para “consertar” os erros cometidos pela leviandade de profissionais inexperientes e pouco preocupados com a integridade espiritual de seus consulentes, bem como com a “ética divina”. Aliada a isso a imagem do “sensitivo” (seja-lá-que–nome-dão) na mídia transparece caricaturizada: adornado em seu manto luminoso, seu turbante e sua bola de cristal. Em outros momentos o “boom” dos “videntes” na TV, que realizam suas “previsões” em programas não menos duvidosos.Claro está que “cada um vende seu peixe” como pode e o vendem por valores muitas vezes escorchantes, apoiados na busca intensiva do ser humano por respostas externas i-me-di-a-tas.Sendo assim, o tal “peixe”, cujo odor não tarda em se espalhar, é envolvido no invólucro da mentira e da mistificação. Óbvio que não se deseja julgar o todo pelas partes, pois, ainda se encontram profissionais bem preparados e conscientes no sentido do “trato” com seu consulente, visando seu autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.Em suma, a busca espiritual por “respostas”, sejam elas quais forem, merece cuidado especial, para que não se caia em armadilhas anunciadas como bacalhau na Semana Santa.
sábado, 12 de janeiro de 2008
Cuidado com os charlatães!
É certo que, na atualidade, há maneiras das mais variadas de se buscar respostas e orientação espiritual. Essas não se encontram apenas nos livros ou apenas em templos espirituais. A TV e a Internet têm sido um canal de busca para isso. Aos borbotões, informações variadas e muitas das vezes levianas conduzem à confusão, por seu conteúdo incompleto: gerador de interpretações errôneas.Verdadeiras arapucas armadas e consagradas por indivíduos sem base sólida para aconselhar ou orientar espiritualmente.Em atendimentos, são freqüentes os relatos de consulentes que mencionam o fato de terem sido envolvidos por falsas promessas vinculadas pela rede. Sendo assim, parte-se para “consertar” os erros cometidos pela leviandade de profissionais inexperientes e pouco preocupados com a integridade espiritual de seus consulentes, bem como com a “ética divina”. Aliada a isso a imagem do “sensitivo” (seja-lá-que–nome-dão) na mídia transparece caricaturizada: adornado em seu manto luminoso, seu turbante e sua bola de cristal. Em outros momentos o “boom” dos “videntes” na TV, que realizam suas “previsões” em programas não menos duvidosos.Claro está que “cada um vende seu peixe” como pode e o vendem por valores muitas vezes escorchantes, apoiados na busca intensiva do ser humano por respostas externas i-me-di-a-tas.Sendo assim, o tal “peixe”, cujo odor não tarda em se espalhar, é envolvido no invólucro da mentira e da mistificação. Óbvio que não se deseja julgar o todo pelas partes, pois, ainda se encontram profissionais bem preparados e conscientes no sentido do “trato” com seu consulente, visando seu autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.Em suma, a busca espiritual por “respostas”, sejam elas quais forem, merece cuidado especial, para que não se caia em armadilhas anunciadas como bacalhau na Semana Santa.